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quinta-feira, 11 de abril de 2013

A Natureza Pede Socorro



O alerta é dado ultimamente a toda hora através dos meios de comunicação: o planeta está fervendo. A ONU divulgou o relatório de cientistas do mundo todo com dados alarmantes, anunciando catástrofes freqüentes e gravíssimas e o que é pior: a culpa é nossa. O homem na ânsia de ganhar dinheiro destrói a natureza, corta arvores centenárias, polui os rios e os mares, altera a beleza da natureza em beneficio próprio. E então ela reage, ela protesta com o tempo ficando cada vez mais maluco, com o aumento da potencia e do numero de furacões, sêcas desastrosas e inundações devastadoras. Milhares de vidas são roubadas do planeta bruscamente. Choro, lagrimas, desespero. Terremotos, ventos fortes estão sendo vistos como nunca em vários paises. Muita gente achava que esses fenômenos da natureza eram inevitáveis              existindo até em relatos bíblicos. Porém o 4º. Relatório do Painel sobre Mudanças Climáticas, elaborado por 600 cientistas do mundo, foi categórico: o calor está ameaçando a face da terra. A atividade humana tem uma parcela importante de responsabilidade nas mudanças climáticas – pelo menos 90%, calculam os cientistas. E qual o nosso futuro? É uma interrogação. Com o progresso, o aumento do numero de veículos circulando, a natureza sendo agredida a todo instante, não sabemos o que nos espera.

Confesso que a mim basta, como verdade das mais positivas, sentir a natureza na sua virgindade primitiva, como síntese na majestade das grandes florestas, com um por-do-sol afogueado, vastidão azul de um belo mar, na tranqüilidade do rio que passa, enfim, na universalidade da natureza viva. A natureza não é apenas generosa, mas também útil e mestra. É mestra porque nos ensina o significado da ordem e da harmonia do mundo, este mundo tão egoísta; é útil porque dá sombra ao fatigado que passa e frutos a todo aquele que tem fome.







Por isso, quando vejo uma arvore abatida pelo egoísmo humano, fico triste, não apenas por ela, mas pelos pássaros que perderam o abrigo e o repouso nas noites frias de inverno.
Vamos, então, preservar a natureza para que ela não se revolte e mude a fisiologia do mundo.

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